carnaval no Vale do Paraíba (20/02/07)
Mas nem só de Juca Teles vive o carnaval da região: nosso deslumbramento foi compensador. Acompanhando a turma do Baque do Vale, transitamos por várias cidadezinhas, oportunidade única de conhecer uma cultura muito diferente do que estávamos habituados. Dimensão menor que Olinda(PE), mas um pouco parecido, entretanto, com um ar novo. Mais brincadeira, mais xita na rua, mais novidade. E a agenda seguiu assim:
17/02 sábado: São Luis do Paraitinga (bloco do Juca Teles, pela tarde) e Caçapava (desfile de Maracatu e marchinhas, pela noite)18/02 domingo: São Luis do Paraitinga (bloco da Maricota, pela tarde e marchinha ao longo da noite e madrugada)
19/02 segunda: São Bento (com direito a banho de cachoeira e desfile pela noite e ainda bloco do Zé Pereira)
20/02 terça: São Luis do Paraitinga (mais marchinha e blocos, mas resolvemos ficar em Tremembé)
[uma casal paulistano estava conosco, infelizmente teve que voltar para casa, por infelicidade das conseqüências da chuva. Uma árvore caiu sobre a casa, fato lamentável, intrigante. E ainda não tivemos noticias, esperamos que esteja já tudo bem.]
preparativos [Raquel (primeiro plano), Itajubá, Francine e Gabriela]
Salve simpatia [Avelino]
não por acaso [Titi na perna-de-pau]
pra tocar [Titi e João]
pra dar o tom
nos intervalos
Baque do Vale em trânsito
uma parte do Baque [Tainã, Dodô, Jaqueline, Titi, João e B.A.]
casamento
o ponto do nó
a alegria em si [Li]
mestre
carnaval com cordas?
tem maricota que é canhota [Avelino nos baticuns]
São Luís do Paraitinga
Cortina de São Luís [Carneiro e Gabriela]
plural [Perna (o porta-estandarte), Smith e Tainã]
entre os batuqueiros
Cachoeira (Em São Bento) [Paulet]
lavar a alma
na palma do João
emblemático [Júlio, Raquel, Valadão e Rái]
[o Honório é ladrão]
E não é que o cachorrinho bonitinho era ladrão? Pegamos o danado no flagra, carregando um saco de chocolates no focinho, sorrateiramente. Pego no ato, largou o saco e seguiu no mesmo passo, dissimuladamente...
[e num é que ele dá risada?! De alegria, se revê o dono, se fica feliz, dá risada. Onde já se viu?]
[cabaré do Honório]
Por conta dos furtos excêntricos, sobretudo pelo teor dos objetos, chegamos à conclusão de que Honório guardava um mistério. Vez e outra ele sumia e ouvíamos barulhos estranhos oriundos do jardim. E, chegando por perto, nada se via, apenas se ouvia um movimento sob os arbustos. E dava para ver um buraco. Ao chamarmos, ele saía desconfiado e concluímos de que só podia ser algo ilícito. Era lá que ela guardava as coisas surrupiadas, de chocolates a CDs (sim, ele havia roubado, da mesma maneira acima descrita). E, por dedução, decidimos que se tratava de um cabaré. O cabaré do Honório.
posar
bonitinho que só e malandro demais
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