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14.3.07

para ir para ti (09/02/07)

Tapioca para a noite de despedida. Um agrado. Mas ir foi uma questão de necessidade. É verdade que a gente quase voltou, por ter deixado em aberto uma vivencia outra da cidade. Por não termos conseguido ir do outro lado, visitar um amigo, de abraço prometido há tempos. A comunicação também não furou o cerco e acabamos trocando verbo apenas uma hora depois de sairmos do Rio.

E de carro parado na estrada, mais uma vez a situação estimulou seguirmos caminho. Muito chão ainda há. E o carnaval ficou para além do samba, uma incógnita, de lugar e tudo, para adiante.

Nesse meio tempo, paramos para um banho de mar transparente: uma pausa em Angra dos Reis. Mais além, chegamos em Parati. E encontramos tudo muito caro.

[contribuição denota liberdade de dar ou não. No Centro de informações turísticas, a ‘contribuição’ é de 50 centavos para usar o banheiro. Mas não é voluntário...]

[agradecendo]

à Marlene, pelo carinho saudoso e receptivo, abrindo seu lar para nós;
ao João, pelo abrigo, pelo alimento e pela reflexão de uma perspectiva nova, diametralmente adversa para nós,
ao João Mateus, por dividir seu quarto e o computador, bem como momentos;
à Joana, por suas delicadezas, lições, orientações de caminho, companhia, zelo e abraço;
à Roberta, por ilustrar o cotidiano, através das suas visitas e conversas casuais;
à Chaguinha, por abrir a porta da sua casa, pela torta de banana, pelo cafá, pelos sorrisos e histórias e pelo isopor de presente;
ao Felipe, pelo almoço sensacional e risadas de gosto;
ao Paiva, pela contribuição mecânica, pelo papo agradável e doçura de olhar;
à turma da Oficina (Mário, Norma e funcionários), pela atenção e interesse para como projeto;
à Missanta, pelo exemplo de determinação (e toda admiração à sua enfermeira);
à família inteira, representada alternadamente, pelo carinho e compreensão de nossas falhas;
ao Eduardo, por entender e lamentar nosso desencontro;
à Casa dos Artistas, por nos receber e mostrar o belo trabalho que realizam, pelas palavras de Sorriso;
aos nossos anjos protetores, por permitirem nossa saída em paz, sem danos ou marcas permanentes, mesmo quando o medo nos molestou na Linha Amarela...
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