Rio tensão (03/02/07)
Chegar ao Rio foi sentir tensão desde o primeiro posto de gasolina. A ponte Rio-Niterói, em sua imensidão: carros a beira do vôo, aquelas tralhas portuárias, à espécie de ‘transformers’, polícia por toda parte, posicionadas nas bifurcações... Máquina de fazer doido.
E a gente, que ia para Jacarepaguá, precisava atravessar a cidade inteira, viu de tudo: desse solavanco no ar à farra da bandinha de Ipanema. Pois estávamos às vésperas de carnaval.
Muitas informações pedidas na rua, acabamos encontrando o Projac, que era nossa referência (na primeira vez que estive no Rio, alguém alertou para o curioso costume de informações completamente enganosas e que para tirar dúvida era necessário perguntar várias vezes. O dado repetido era mais creditado, tinha mais chance de estar correto. E foi mais ou menos assim).
E encontrando a referência, percebemo-nos na Estrada dos Bandeirantes, e por conseqüência, encontramos o lugar procurado.
E a gente, que ia para Jacarepaguá, precisava atravessar a cidade inteira, viu de tudo: desse solavanco no ar à farra da bandinha de Ipanema. Pois estávamos às vésperas de carnaval.
Muitas informações pedidas na rua, acabamos encontrando o Projac, que era nossa referência (na primeira vez que estive no Rio, alguém alertou para o curioso costume de informações completamente enganosas e que para tirar dúvida era necessário perguntar várias vezes. O dado repetido era mais creditado, tinha mais chance de estar correto. E foi mais ou menos assim).
E encontrando a referência, percebemo-nos na Estrada dos Bandeirantes, e por conseqüência, encontramos o lugar procurado.
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