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25.11.08

cruzes

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Milk Maidens, 1996, foto digital

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Death by Hamburger, 2001, foto digital

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Lonely Doll I, 1998, foto digital

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Rize,2005, filme

LaChapelle

estudado em Historia de la Fotografía de um lado
{trabalho prático sobre fotografia contemporânea}

e em Antropología de los Procesos Culturales Contemporáneos de outro
{sessão de vídeo, filme Rize, em aula}
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esse hiato: vamos ao Brasil

Notem: as cabeças fervem, já ferveram mais. Se estamos revigorando este espaço é porque abrimos um importante hiato em nossos estudos. Finalmente, depois de 2 anos de “mundo afora” revisitaremos nosso lar primordial: vamos aos nossos. Para os que se perguntam pela jornada, ávidos por reencontros – também ansiados por nós - necessitamos dizer que, aos não residentes em terras alencarinas, não será dessa vez. Passaremos pelos ares. Isso, o Biu, dessa vez, não trabalhará. Há, para isso, muitos motivos. O mais convicente, entretanto, seria dizer da conjuntura como um todo. Explicamos melhor: requereria todo um planejamento, como o anterior, mas segundo novos paradigmas. Também seria algo maravilhoso, para se aproveitar plenamente, uma nova instância. Porém, agora a motivação de ir é, sem matizes, a saudade: os impulsos emocionais nos gerem pelo momento. Portanto, temos pressa em abraçar, descansar a mente, desarmar-nos, ensolarar-nos, refazer-nos.

Pois bem, aos que gostariam de estar a par dos dados suficientes para um abraço imediato e não possuem meios de acessá-los com a família, publicamos nossa chegada:

Aeroporto Pinto Martins, Fortaleza-Ceará,

dia 03/12/08, quarta-feira,

às 13:10 (não tão exatas, imaginamos, pois já alteraram o horário uma vez),

vôo da Gol ou da Varig (é uma novidade da empresa).


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14.11.08

desfragmentações

Estagnado? Estático? Não, digamos, o konidomo é dinâmico sempre. Às vezes, em demasia; já seguiu o ritmo da estrada, já seguiu o ritmo das megalópoles. Porque sempre esteve seguindo, respirando à velocidade dos ares que entram pelo nariz. Agora, o konidomo aspira o cotidiano: rápido em fragmentos (compartimentos de dias e atividades) e lento em seu todo de existência (abrangendo o tempo das multidões). E toma, a ventiladores, ares da Academia: trespassando fotografia e antropologia, liquidificados em conhecimentos apreendidos até então.



Dinâmico, já dissemos. Não pára nunca, ainda que expresse uma aparência imóvel. Assim, se está pensando. Mãos no queixo: interrogando. Está captando; vivência é real, compreender não é fácil. Estamos justo no tempo da desfragmentação do todo; processo do pensar, que progride e retrocede, aclara, confunde, desavessa, cruza, recusa, precipita. E chove. Às vezes, graniza.



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trespasses

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trânsitos

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teorias (tesis Marina Liberatori, colega de Antropología)

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provocações (Font Cubierta, atelier Spilimbergo)

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práticas (atividade Spilimbergo)

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