Vale do Paraíba (13/02/07)
A região é, por um lado, termo novo. Esse nome, essa flor, esse nome da rosa desconhecida, até pouco. Mas é um lugar de memórias. Já estivemos algumas vezes, quando estudantes, coisa de Movimento estudantil (a gente inclusive se conheceu em Taubaté, de dois beijinhos, nada especial...). E, por um lado, se é São Paulo, por outro é Vale. E vale muito para quem está, quem vive lá: muitos de outros cantos, vindos de outras cidades. É mesmo uma flor de nome, poesia a serra no fundo da rua. E ainda tem sanduíche enorme, qualquer um com milho, ervilha, purê de batata, batata palha, queijo, presunto, tomate, alface.
Estávamos mesmo obstinados a comer o tal lanche, à memória de nossas visitas de outrora. Mas, apenas visitamos a UNITAU, em primeiro momento. Sem tantos estudantes como nos foi acostumado o olho, mas o mesmo ar. Plantas crescidas, paredes de novos tons. Vigor na ferida do peito, por saudade adormecida pelo toque despertada...
[cidade como bairro]
Muita informação, logo de cara. Conhecemos o outro morador da casa e um amigo deles. E conhecemos também o Honório, mais um cachorro para se apaixonar. Tomamos café e conversamos. Conversas de reconhecimento: para atar convívio interrompido pelo tempo e para ilustrar-se a si, para novos olhos. Como se pinta a própria imagem? Um casal de fusca? Arquitetos? Nordestinos? Viventes de Maracatu? Tinta fresca para novos retratos...
[Tremembé é como um bairro de Taubaté, em hierarquia de tamanho e equipamentos urbanos, além da relação amiúde que há, das pessoas e dos lugares]
no centro
pra chegar no novo lar
pela cidade
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