Santiago do Chile (15/06/07)
Um dia cidade grande: ir ao meio. Ao núcleo? Uma velha conhecida missão: Banco do Brasil. Taxas, câmbios e os eteceteras capazes de arrancar os corpos e jogá-los ao urbano. À capital.
Fomos no ônibus mais barato. Igual serviço, igual destino. Pajaritos para entrar, metrô adentro da cidade, subterrâneos, cegos, mudos, comportamento elevador. Sair da terra, ao chegar, à luz encabulada da época, o choque, ali estava o tempo todo sobre nós. E ali estava a Cordilheira, presente pela fuga da avenida. Picos a impor-se natureza. Não há mais valente.
Foi um dia para providências e olhar imigrante. Ir e voltar como tantos, todo dia, dia de ir à Santiago.
Fomos no ônibus mais barato. Igual serviço, igual destino. Pajaritos para entrar, metrô adentro da cidade, subterrâneos, cegos, mudos, comportamento elevador. Sair da terra, ao chegar, à luz encabulada da época, o choque, ali estava o tempo todo sobre nós. E ali estava a Cordilheira, presente pela fuga da avenida. Picos a impor-se natureza. Não há mais valente.
Foi um dia para providências e olhar imigrante. Ir e voltar como tantos, todo dia, dia de ir à Santiago.
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