estrada rumo Sergipe (19/12/06)
Alagoas é cheiro de melaço, na estrada e às vezes na cidade. Vimos canaviais e sentimos que estávamos abandonando o Estado quando isso se tornou rarefeito. E apenas paramos numa cidadezinha, por conta da fome. Nossa farofa de carne de sol havia mofado...
Paramos em Coruripe, na Praça dos quiosques e fomos à 'barraca de Belém' – assim se chamava o lugar onde compramos pão com ovo e complementos.
A partir de então, estávamos obstinados a seguir o Rio São Francisco, à procura de sua Foz. Entramos várias vezes em cidades, orientados por indicações de placas. Acabávamos voltando, pois sempre aparecia alguém para dissuadir, já que a estrada estava sem acesso.
[Anjos, aparecem no caminho e conduzem, é ciência de peregrinos, quem não crê nos instintos, leva balão na estrada...]
Finalmente encontramos o 'Chico' em Piaçabuçu, cidade de valor histórico e geográfico, só indo lá para ver, para sentir... Seguimos em frente e paramos em Penedo, já era noite, denúncia de ficar, ver melhor no outro dia, com a luz do sol.
Paramos em Coruripe, na Praça dos quiosques e fomos à 'barraca de Belém' – assim se chamava o lugar onde compramos pão com ovo e complementos.
A partir de então, estávamos obstinados a seguir o Rio São Francisco, à procura de sua Foz. Entramos várias vezes em cidades, orientados por indicações de placas. Acabávamos voltando, pois sempre aparecia alguém para dissuadir, já que a estrada estava sem acesso.
[Anjos, aparecem no caminho e conduzem, é ciência de peregrinos, quem não crê nos instintos, leva balão na estrada...]
Finalmente encontramos o 'Chico' em Piaçabuçu, cidade de valor histórico e geográfico, só indo lá para ver, para sentir... Seguimos em frente e paramos em Penedo, já era noite, denúncia de ficar, ver melhor no outro dia, com a luz do sol.
tentando chegar à Foz
tecnologias criativas
encontrando o Velho Chico em Piaçabuçu
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