lar da Dona Carmocila (16/12/06)
E mal acordamos percebemos várias particularidades. Quantas panelas. Nunca vi tantas numa casa. Até no quintal. E todas em excelente estado. De todos os tipos: vidro, ágata, inox, teflon... Dentre todas, ficamos intrigados com uma em especial: chamava-se, segundo a Dona da casa, ‘vigorosa’. Era uma espécie de vaporeira vazada ao centro, onde assava-se pães, carnes, o que quisesse.
A casa é bem comprida, grande, sobretudo para apenas duas moradoras e trânsito de duas trabalhadoras. Isso mesmo, uma casa eminentemente feminina. Mas, apesar disso, sem a leitura de vulnerabilidade, muito ao contrário, as personalidades imperantes são fortes e independentes. De masculino, há um cachorro e as visitas dos filhos. Na ocasião um deles até estava presente, pintando a casa do lado de fora.
E até fomos para a calçada depois do café. Agradável na rua, sentamos e conversando por um bocado.
conversas de calçada
reparando no jardim
falando da rotina
Dona Carmó falando da casa
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home