em POA (13/04/07)

Porto Alegre é logo ali. Não se mede pela distância, a relação com uma cidade vizinha. O tom se dá pelas necessidades, pela interdependência que há. E num só dia fomos duas vezes. Pela tarde, de modo a passear pelo centro, enquanto nosso amigo resolvia compromissos, e pela noite, para a sexta-feira agitada na metrópole. E era bem isso: nunca tínhamos visto ou sentido tanta tensão no ar. Policiais invadindo bares e cercando as saídas, congestionamento, sirenes... UAU: sampa foi mesmo ‘exportada’ para todo o país!
praPOA


[é tv ou é real? Catástrofes naturais, efeito estufa efetivo; catástrofes sociais, 33 mortes estrangeiras e rotina no Rio. Pulso ágil, medo contido. E a gente se pergunta: o pânico é um sintoma de sobrevivência? Na hora do boom, quem estará nas cavernas? Serão salvos os medrosos saturados da cidade ou os urbanóides assimilados distraídos?]

[o veículo de nosso amigo, um NIVA, possui um aspecto muito particular: funciona à base de óleo de cozinha, o que deixa um cheiro de batata frita, quando o motor está ligado. Novidade para nós, com direito a registro!]

NIVA


pra não dizer que é mentira