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24.6.07

última reunião noturna (04/06/07)

Quantos queridos, quantos abraços. Uma porta que se fecha, leva a outras ensolaradas, encantadas, como é a vida. A vida é mesmo cheia de surpresas como se diz vulgarmente. Porque a vulgaridade é uma dama sábia, só um pouco franca demais. Por uma mão francesa, chegamos a corações argentinos, lindos e generosos. Pizzas, vinhos, risadas; aqui, em outras cidades também. Como fomos embalados em Córdoba! E um bebê no ventre de uma amiga nova é uma boa metáfora para levar no caminho. Nas bagagens por fazer, o carinho já é pronto. A gente leva de tudo no Biu, mas amor a mais, sempre cabe somado. Exagerado, como gostamos.

Um pedaço de Córdoba [Martin, Miguel, Vic, Carol, Maria Ester, Mabel, Federico, Soledad, Julio y Raquel]
konidomo

[agradecimentos]

Ao David, francês que conhecemos em Buenos Aires e dividiu abrigo conosco, na casa de Verônica, por possibilitar esse encontro fabuloso;
À Mabel Tribiño, por tudo que não se pode descrever senão em abraço, senão em olhos cruzados, em carinho terno de alguém de mesma pele; agradecemos por tudo, pelos contatos, pela generosidade, pelo calor, pelo tom de Córdoba amável e solícito;
Aos irmãos (Soledad, Oscar, Maria Ester), pela beleza da relação, pela recebida com locro, tamales e fraternidade;
À Truly (Soledad), Miguel e Maria Luz, pelos laços mais estreitos, pelo convívio, pelos momentos, pelas conversas, pelos votos e confiança de um futuro belo que virá;
À Carol e turma do Hospitality Club de Córdoba, contato pessoal, fora do processo do site, pelas reuniões adoráveis;
À Vic, pela dedicação de contatos, com sua mãe em San Juan, pelo interesse em nossas vidas e nosso projeto;
À Ângela, professora de português, pela sabedoria, pelas palavras de conforto e dedicação em nos ajudar;
Ao Martin, pela generosidade, pelo contato de seu pai em Mendoza, pelos presentes, pelos momentos divididos;
Ao Federico, pelo contato de seus pais em San Luis, pela prontidão em nos ajudar em tempo curto e ágil;
Ao Cláudio Silva, do consulado, conterrâneo, que por infortúnio do tempo não tivemos oportunidade de contatar, mas que esteve aberto para isso;
À natureza, que nos ofereceu variedades de espécies de clima, e tempo justo e adequado aos nossos planos;
Aos anjos que trabalharam ainda mais, para proteger-nos e manter-nos sãos, vivos e ainda felizes, à medida da possibilidade e graças a mais.
konidomo
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