para carnívoros (14/04/07)
Nossos caninos ainda existem. Afiados. E respeitamos os vegetarianos. Até apreciamos a culinária. Muita gente até pensa que não comemos carne, porque buscamos nos alimentar bem. Durante a viagem, a ordem é variar. Assim, fica mais difícil ter alguma carência nutricional. Nessa linha, precisávamos comer carne, há tempo razoável não comíamos. E não havia melhor lugar para isso. Estávamos na terra dos carnívoros.
Acordamos e não tomamos café. Fomos almoçar e na procura de um lugar barato, a fome nos tapeou: paramos no primeiro lugar, rodízio de carne, que eles aqui chamam “espetos corridos”. A vontade da carne foi suprida de uma vez, todas as espécies, qualidades e novidades para nós. Depois, para distrair o banzo, passeamos pela cidade, conhecendo as obras do Aiumâna, escritório de arquitetura, do qual Yuri fora proprietário.
[um dia talvez caiam nossos caninos. E a cadeia alimentar suprima nosso lado predador, passamos a uma alimentação restrita. Por enquanto, nessa transição, evolução dos seres humanos, nosso organismo ainda carece da carne; a cabeça pede, a boca obedece, o paladar da infância, um instinto real]
no jardim da casa
na corda
mais do mesmo
de cinema
a aura
cá e lá
[?]
final de aula
personagens
Ô!
de lá
sul
aiumâna
os três
pisantes konidomo
....................................................................................................................(foto: yuri moraes)
quase o mesmo
programação noturna
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