[La Pedrera] escala da casa
Perguntamos como chamam a casa, porque faz parte da caracterização. Na maioria das vezes, há mais espanto com a pergunta; em comum, não se dá nome. Insistimos no ponto, pois vez e outra alguém batiza seu lar. Por afeto, por comunicação, por natureza. Aqui, La pedrera. Para amigos que moram juntos, compartilham espaços. Compartilham a cena. A rede de internet. Compartilham outros amigos, histórias, mate, calefação. Lar de integração. A idéia é reunir. Só para buena onda. Festa, pizzada, filmes. A casa é desenho filho do desenho grego. Um pátio central, galeria circundando. Desenho pela metade, uma lógica de ocupação. Das manzanas. Explicação do arquiteto que habita. A gente reproduz o dado. A gente cumprimenta, quando chegam. Beijos para todos, aqui é democrático. Quartos contíguos, a ordem é comunicar. Falar. De um jeito italiano, há um legado por ali. Imigrantes, coisas da história do lugar. A casa enche. Música, conversa na cozinha. A casa esvazia. A porta fica aberta, literalmente. A música às vezes fica, alguém sempre volta. Alguém sempre vai. Uma fotografia antiga, a casa é de tempos. Torneiras difíceis, às vezes ficam abertas. Às vezes muito quente. A água. Flores, um jardim, um charme. Lá fora, frio. Lá dentro, calientito. Às vezes muito quente. De vida.
buena gente, buena onda [gustavo]
tapioca argentina [Damian]
culinária internacional [Alejandro preparando Polenta]
cyber-Pedrera
listo
riquísimo!
[domingo recebemos uma visita especial. Dona Ana Maria, mãe de Gustavo, passou o dia conosco, linda e delicada, leve e marcante; como perfume bom, como flor aberta.]
hipnose [Gustavo e su mamá, Ana Maria]
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