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5.11.07

missão Córdoba (de 28/09/07 a 12/10/07)

Saímos de casa às exatas 15:30, de modo a chegar às 16:00 na casa do Pedro, um amigo mendoncino que nos permitiu abrigo para o fusca, enquanto estivéssemos fora. Sim, pois estávamos por ir a Córdoba, por motivos muitos. Deixamos o carro e seguimos a patas rumo Terminal del Sol, nosso ônibus saía as 18:30.

O que programamos?
Um curso, a parte de todos os outros que provavelmente aconteceriam simultaneamente.

O que buscamos?
Tudo e nada específico, um ar urbano, um ar fértil, revirar as possibilidades, como sempre temos feito.

O que aconteceu?
Uma reviravolta.

[Acerca do qual, dos tempos; uma música marcante. Remetida aos conflitos, de homens que também sofrem. Que também se enveredam pelos labirintos dos proprios pensamentos. E por assim ser, compreendem o português de Vinicius, mesmo sentindo em castellano. Compreendem o ão, o inho, o sorriso de Bethânia. E são arrebatados, por algo além das palavras. Que também são perfumadas de um olor universal. Entra como alimento. Embora a biologia não explique nossas minúcias.]

"Quem já passou por essa vida e não viveu,
Pode ser mais mas sabe menos do que eu.
Porque a vida só se dá pra quem se deu,
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu.
Quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ter nada, não.
Não há mal pior do que a descrença,
Mesmo o amor que não compensa
É melhor que a solidão.
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair.
Pra que somar se a gente pode dividir.
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer.
Ai de quem não rasga o coração,
Esse não vai ter perdão.
Quem nunca curtiu uma paixão,
Nunca vai ter nada, não."
.
Como dizia o poeta / Toquinho - Vinicius de Moraes


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[E então já somos 4. O dono da pieza que estávamos antes chegou. Quando chegamos de Córdoba. Então estamos cada qual a seu modo em um espaço próprio, dentro de outro compartilhado. Mais uma interessante companhia.]
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