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3.4.07

Para falar dos nossos acolhedores (17/03/07)

A começar pela casa: Elegante e provocante, um detalhe caprichoso. Intrigante? Irônico, fino. Classe em receber, tornar o barato requintado. Uma arte. De delicadeza. De olhar. Um toque sobre a mesa. Um seio na parede. Aquele passarinho sobre o quebra-cabeças eu vejo sempre. As esquadrias até o chão. E uma cortina tão alinhada, bege ou branca. Mesinha baixa. Almofadas pretas. Coisas apenas lá, ou emblemáticas. Coisas do lixo, que ninguém repara e são de valor inestimável. Como aquela cadeira branca. Linda. Luz amarela. Luz ao tom, para cada vivo. Para cada inanimado.

E deles o implícito: contido em cada espaço. Ir e vir, da semana, poder ir de fim de semana. Sendo livre, em sendo assim, pela cidade. Criando o hábito. Fazendo arroz tailandês. Já saber São Paulo, brechós interessantes. Barbadas. Achados! O clima? Outono que chegue! De figurino impecável, cenário eloqüente. Admirar é um olhar perene, de dedicação e bom gosto. Tirar os óculos do rosto, ambos em suas caras, ‘mini’molduras, adoro as expressões. Um pensamento sorrido, ímã de geladeira. E com humor, sempre.

do Tom [com Tiago Guimarães]
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uma aura [com Clévio Rabelo e Gabriel Sousa]
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[ficando um reparo de costura por fazer, dos desalinhavos do uso, calças, botões de camisas, agora é uma forma de sentir por não tê-lo feito, colchete aberto, pela falta de tempo, por outro comprometimento, enfim]



[de janela]


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