desfragmentações
Estagnado? Estático? Não, digamos, o konidomo é dinâmico sempre. Às vezes, em demasia; já seguiu o ritmo da estrada, já seguiu o ritmo das megalópoles. Porque sempre esteve seguindo, respirando à velocidade dos ares que entram pelo nariz. Agora, o konidomo aspira o cotidiano: rápido em fragmentos (compartimentos de dias e atividades) e lento em seu todo de existência (abrangendo o tempo das multidões). E toma, a ventiladores, ares da Academia: trespassando fotografia e antropologia, liquidificados em conhecimentos apreendidos até então.
Dinâmico, já dissemos. Não pára nunca, ainda que expresse uma aparência imóvel. Assim, se está pensando. Mãos no queixo: interrogando. Está captando; vivência é real, compreender não é fácil. Estamos justo no tempo da desfragmentação do todo; processo do pensar, que progride e retrocede, aclara, confunde, desavessa, cruza, recusa, precipita. E chove. Às vezes, graniza.
teorias (tesis Marina Liberatori, colega de Antropología)
provocações (Font Cubierta, atelier Spilimbergo)
práticas (atividade Spilimbergo)
1 Comments:
oi! com vai julio que bom este sitio a verdad te felicito e sinto muito orgullo que muestres a ciudade onde eu vivo, meu gosto tambem muito os videos , fotos e tudo. sos um ejemplo , te deseo lo mejor, disculpa meu portugues malo jajaja saludos e sorte.
LUCAS de I.C.I
www.fotolog.com/airpampas
si queres pasa pero no vais a encontrar fotos mias solo um hobbi
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