Ibura ; oficina de Fanzines (07/12/06)
Além da dinâmica da casa, desejamos participar de um dia de trabalho. Faz parte do todo, para compreendermos certas entrelinhas que ficam, lacunas de entendimento. Fundamentalmente, o interesse foi pelo teor do trabalho: dois moradores mais outro artista estavam desempenhando uma Oficina de Fanzine em três escolas, cada um com uma abordagem própria e em períodos diferentes. Assim, fomos com um deles para o Ibura, bairro situado na periferia de Recife.
A oficina acontecia na Escola Professor Jordão Emereinciano, pública, a maior da região. Acompanhamos a didática: o ministrante apresentava a oficina para novos interessados e orientava estudantes já participantes. Trabalhou-se em sala de aula, mas precisamente dentro da biblioteca e era interessante a metáfora de livros empilhados por toda parte. Num momento, o ‘professor’ sugeriu um passeio do lado de fora, inquirindo sugestões dos próprios alunos (moradores do bairro) de um lugar referência para eles. E fomos numa espécie de mirante: um passeio com ampla abertura, que permitia uma incrível vista panorâmica do conjunto, através de grades.
A discussão enriquece-se, o instrutor provoca, questiona, incita reflexões. Fala de filtros nos olhos, a gente vê o que quer, problemas ou soluções, feio ou bonito. Andamos e conversamos, anotamos, aprendemos. Depois, voltamos para dentro, pensamento fresco, doido para ser impresso, por qualquer forma de expressão.
A oficina acontecia na Escola Professor Jordão Emereinciano, pública, a maior da região. Acompanhamos a didática: o ministrante apresentava a oficina para novos interessados e orientava estudantes já participantes. Trabalhou-se em sala de aula, mas precisamente dentro da biblioteca e era interessante a metáfora de livros empilhados por toda parte. Num momento, o ‘professor’ sugeriu um passeio do lado de fora, inquirindo sugestões dos próprios alunos (moradores do bairro) de um lugar referência para eles. E fomos numa espécie de mirante: um passeio com ampla abertura, que permitia uma incrível vista panorâmica do conjunto, através de grades.
A discussão enriquece-se, o instrutor provoca, questiona, incita reflexões. Fala de filtros nos olhos, a gente vê o que quer, problemas ou soluções, feio ou bonito. Andamos e conversamos, anotamos, aprendemos. Depois, voltamos para dentro, pensamento fresco, doido para ser impresso, por qualquer forma de expressão.
criação
produção
primeiras impressões do dia
registro escrito
a oficina nas ruas do Ibura
um trecho do Ibura
Tod.é
considerações finais e encaminhamentos
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